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Cartografia Negra

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Participo sim, desde 2017 criei o Coletivo Cartografia Negra que surgiu para pensar, revisitar, conhecer e ressignificar alguns territórios negros em São Paulo. Lugares de resistência ou espaços que foram utilizados para venda, tortura ou execuções de pessoas escravizadas e que hoje têm nomes e significados que apagam essas histórias – muitas vezes inclusive as contradizem.
Inclusive foi a partir das pesquisas para a Volta Negra, passeio em que eu e meus companheiros de coletivo fazíamos uma vez por mês gratuitamente para compartilhar nossos estudos em uma caminhada por alguns locais do centro da cidade de São Paulo que encontrei a história da Maria Punga.