Nas rodas de leitura mediamos livros com temáticas periféricas, tais como “banhos de mangueira” ou “Cachorros caramelos” e ao final da leitura, facilitamos o diálogo, a escuta, pois a roda é uma tecnologia ancestral de transmissão de conhecimentos.
Como disse o filósofo Nêgo Bispo:
“Somos o povo da circularidade
E na roda não tem fim.
Qualquer lugar da roda é recomeço
Qualquer lugar da roda é meio
Nenhum lugar da roda é fim.
É assim na capoeira,
É assim no jongo,
É assim no samba,
É assim no reggae,
É assim no batuque,
É assim na umbanda,
É assim no candomblé,
É assim nos meu cabelos, que crescem em espirais, crescem rodando.”